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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

A candidata do PSB Marina Silva ficou revoltada com o comportamento da globo, do jornal estado e dê alguns líderes evangélicos que se posicionaram a respeito da sua posição sobre o casamento gay.

"Eu quero ressaltar que o programa do governo sobre a LGBT não é meu, é do PSC, estou tentando adaptá-lo a igualdade. Mas eu fui mal interpretada, mal interpretada de propósito pela globo e por alguns líderes religiosos. O Silas Malafaia me persegue desde a última eleição quando ele fez aliança com o PSDB e influenciou os cristãos a votarem no Tucano José Serra, ele jogou os cristãos contra a minha candidatura.


 Semelhante a globo, quando eu cito algo na defesa dos gays, eles publicam matéria como se eu tivesse aceitando o casamento gay religioso e assim jogar os cristãos contra a minha eleição. Quando eu falo contra, eles dizem que estou querendo implantar a vida religiosa no governo".

“É preciso separar lei civil de lei religiosa. Civil trata dos cidadãos em geral, religiosa trata da vida cristã, e isso alguns pastores não entendem, eles querem que o público gay seja massacrado até mesmo nos direitos, só pelo fato da bíblia condenar, lamento, mas não penso dessa forma. Direitos iguais pra todos, seja gay ou não”

Eu nunca defendi o casamento gay em âmbito religioso, sou cristã, sou contra essa prática, na minha opinião contradiz o projeto familiar de Deus, mas como governante do estado eu preciso defender os interesses de todas as classes sociais, seja gay, católico, evangélico, umbandista. O que eu tenho contra o projeto da LGBT é que alguns pontos transformam gay's em semi-deuses, dando-lhes poder de ter privilégios na sociedade, isso jamais será aceito, mas vou lutar para que todos tenham direitos civis igualitários"


Decorridas menos de 24 horas do lançamento oficial de seu programa de governo, a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, emitiu nota oficial para retificar o que havia prometido em relação à defesa dos direitos da população homossexual.

Alegando “falha processual na editoração do texto” divulgado, ela recuou em relação aos pontos mais polêmicos e rejeitados pelos pastores de denominações evangélicas, onde se abriga parte considerável de seu eleitorado.
Ontem, após a divulgação do programa, ao mesmo tempo que as redes sociais registravam manifestações de apoio da comunidade LGBT, pastores e políticos da bancada evangélica disparavam críticas, insinuando que Marina perderia o apoio do eleitorado de suas igrejas.

Um dos pontos que mais deixam evidente o recuo da candidata, que pertence à igreja Assembleia de Deus, é a supressão da promessa de “articular no Legislativo a votação da PLC 122″. O objetivo desse projeto de lei, que tramita desde 2006, é equiparar o crime de homofobia ao racismo, com a aplicação das mesmas penas previstas em lei.
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