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sábado, 28 de fevereiro de 2015

Novos dados do Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa), divulgado pelo Ministério da Saúde, apontam que nove cidades do Amazonas estão em estado de alerta para a ocorrência de epidemias de dengue. Duas permanecem em estado de risco. As informações, divulgadas no dia 18, contêm dados coletados até a sexta-feira (14). Em todo o país, 135 municípios estão em situação de risco, 612 estão em alerta e 990 cidades apresentam índice satisfatório. Manaus não está incluída no levantamento.
Os municípios classificados como de risco apresentam larvas do mosquito em mais de 3,9% dos imóveis pesquisados. É considerado estado de alerta quando menos de 3,9% dos imóveis pesquisados têm larvas do mosquito, e satisfatório quando o índice está abaixo de 1% de larvas do Aedes aegypti.
Em todo o Amazonas, nove municípios apresentam estado de alerta. Barcelos ( 3), Tapauá ( 2,3) e Itacoatiara (2,2) apresentam com os maiores índices. Japurá (1,2), Tefé (1,7), Lábrea (1,8), Humaitá (1,9), Coari (2) Manacapuru (2) também estão em alerta. No último levantamento, seis localidades estavam em alerta para epidemia.

As cidades de Nova Olinda do Norte (4,8) e Guajará (7,2) mantêm o índice de de risco.

Os índices estão satisfatórios nas cidades de Manaquiri, Nhamundá,Parintins, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Içá, Codajás, Iranduba, Manicoré, Presidente Figueiredo, Apuí, Tabatinga, Boca do Acre, Novo Airão e Novo Aripuanã.
O LIRAa está sendo realizado em Manaus. Ao todo, 27.094 imóveis selecionados por amostragem devem ser vistoriados até dia 12 de novembro.

De acordo com o levantamento, Rio Branco é a única capital em situação de risco, com índice de 4,2. São 13 as capitais que apresentaram situação de alerta (Boa Vista, Palmas, Salvador, Porto Alegre, Cuiabá, Vitória, Maceió, Natal, Recife, São Luís, Aracaju, Belém e Porto Velho) e outras 11 estão com índices satisfatórios (Curitiba, Florianópolis, Brasília, Campo Grande, Goiânia, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Macapá, Teresina e João Pessoa). Duas capitais (Manaus e Fortaleza) ainda não apresentaram ao Ministério da Saúde os resultados do LIRAa. O Ministério da Saúde continua recebendo as informações dos estados.
Esse panorama varia entre as regiões. Enquanto nas Regiões Norte e Sul, 42,5% e 47,3%, respectivamente, dos focos estão no lixo, no Nordeste e no Centro Oeste o armazenamento de água é a principal fonte de preocupação com 76,5% e 40,9%, respectivamente. Já o Sudeste tem no depósito domiciliar o principal desafio, com taxas de 58,2%.
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