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quarta-feira, 22 de outubro de 2014


O candidato ao governo estadual Eunício Oliveira (PMDB) subiu o tom das críticas no começo da tarde desta terça-feira, 21. Após evento com apoiadores de campanha, o candidato pôs em questão as credenciais partidárias do adversário Camilo Santana (PT)."Ele não é do PT. Ele não representa o sentimento do PT. Ele representa a vontade do governador (Cid Gomes – Pros) de ficar no poder mais quatro anos através de um preposto", atacou.

Eunício, retomando crítica que ele já explora desde o começo da semana, também questionou a capacidade de diálogo que o petista teria com o Palácio do Planalto. "Será que ele tem condições de ter uma audiência com a Presidência da República?", declarou o peemedebista, questionando também essa capacidade caso Dilma Rousseff (PT) não consiga a reeleição. Eunício afirmou que segue na torcida e trabalha pela candidatura presidencial da petista, mas, segundo ele, "é possível que não seja ela".

O candidato recebeu, no começo da tarde da segunda-feira, 20, apoio de militantes do PTN e PEN - oficialmente coligados com Camilo Santana - e do PSC, que, apesar de estar coligado com Eunício no primeiro turno, viu sua direção estadual, de acordo com o presidente Wéllington Sabóia, "seguir o coração" e aderir à candidatura governista. Compareceram lideranças como o ex-governador Lúcio Alcântara (PR), o vice-prefeito de Fortaleza Gaudêncio Lucena (PMDB), o ex-candidato a prefeito da Capital Pastor Neto (PSC) e o deputado estadual reeleito Carlomano Marques (PMDB).

Na semana passada, Eunício já havia dito que não teria dificuldades, caso fosse eleito, para manter relações com o Governo Federal se Aécio Neves se tornasse novo presidente.
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