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domingo, 28 de setembro de 2014


Cid Gomes (Pros), figura, pela terceira semana consecutiva, nas páginas da revista ISTOÉ. O destaque, mais uma vez, é pouco é pouco lisonjeiro para o governador cearense. Na edição desta semana, que chega às bancas amanhã (28), a revista afirma que “a mentira continua”, pois Cid segue sem conseguir explicar sua relação com o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.

“Fizeram uma edição da foto. Cortam uma foto de uma reunião de 2008, na qual apareço junto a vários diretores da Petrobras e minha equipe, e me mostram ao lado do funcionário. Isso é brincadeira! Não tenho relação com esse senhor”, afirmou o governador, na última terça-feira (23), para justificar o histórico de encontros entre o governador e o ex-diretor, divulgado, há uma semana, pela ISTOÉ.

Para provar que não “adulterou” a imagem, o semanário apresenta outro ângulo da foto, que, de fato, mostra Paulo Roberto Costa à direita de Cid Gomes. “A revista ISTOÉ não manipula fotos. De maneira alguma. Como se pode ver na foto acima sob um novo ângulo, sem qualquer edição ou corte, o governador estava ao lado de Paulo Roberto Costa numa reunião ocorrida no dia 10 de junho de 2008, no Palácio de Iracema, destinada a tratar da construção da refinaria Premium II, no Ceará. Há outros diretores da Petrobras na imagem, mas em nenhum momento ISTOÉ afirmou que Cid Gomes estava sozinho com Costa no encontro”, argumenta a revista.

Ainda na matéria desta semana, a revista volta a reforçar que a reunião que a foto ilustra foi apenas o primeiro de pelo menos oito encontros entre Cid – ou integrantes do governo do Ceará – com Costa entre junho de 2008 e janeiro de 2014, dois meses antes de o ex-diretor da Petrobras ser preso.

Por fim, a ISTOÉ elenca a sequencia que chama de “toada de inverdades” apresentadas pelo governador cearense e aponta que o recurso da negação, mesmo diante de fatos, “é artifício comum aos políticos flagrados em malfeitos”, que vão adaptando versões conforme novas evidencias vão aparecendo.

“Cid Gomes já negou ter visto e se encontrado com o delator. Em seguida, refez a declaração, dizendo que as reuniões eram “apenas institucionais”, o que também não é verdade, já que encontros ocorreram mesmo depois de Paulo Roberto Costa ter deixado a Petrobras. As mentiras continuam”, finalizou a revista.

Histórico
Há 15 dias, o governador do Ceará, Cid Gomes, recorreu e conseguiu na Justiça de Fortaleza censurar a edição da revista ISTOÉ que circularia no fim de semana. A publicação dizia que Gomes estaria entre os políticos acusados pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa de participar de um esquema de corrupção na estatal. Graças a uma decisão do ministro Luis Roberto Barroso, do STF, a liminar foi derrubada e aos leitores foi permitido o livre acesso à informação. Na semana passada, a revista apresentou a cronologia dos encontros entre o governador e o ex-diretor. À revista, Cid voltou a negar a relação com Costa e afirmou que as imagens apresentadas foram “adulteradas”.

Com informações da revista ISTOÉ
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