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sexta-feira, 26 de setembro de 2014


Na reta final da campanha, o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, subiu o tom nesta sexta-feira contra a presidente-candidata Dilma Rousseff (PT). Em visita a Taboão da Serra, na Grande São Paulo, o tucano afirmou que o governo petista "despreza a ética" e deseduca os brasileiros. "O governo do PT está deseducando os brasileiros, os jovens e as crianças. Tudo aquilo que nós aprendemos com os nossos pais, avós: que não se deve mentir, que não deve roubar, o governo do PT ensina ao contrário. Essa talvez seja a pior, a mais maldita das heranças que o governo do PT deixará ao seu sucessor. O absoluto descompromisso com valores", afirmou.
Aécio falou ainda do acordo de delação premiada que o doleiro Alberto Youssef, pivô do bilionário esquema de corrupção desmantelado pela Operação Lava Jato da Polícia Federal, firmou com a Justiça. "As delações premiadas têm que mostrar quem são os responsáveis e quem participou desse assalto ao dinheiro público no Brasil", disse. "Eles usam sempre esse discurso do 'eu não sabia', não tomam providências. São complacentes com a corrupção", disparou o tucano.
O presidenciável não poupou das críticas sua outra adversária, a candidata do PSB Marina Silva. "Nós temos duas candidatas: uma que mente, que é a presidente Dilma. Ela mentiu ao dizer que seus adversários iriam acabar com programas sociais. E existe a outra candidata que se desmente o tempo inteiro", afirmou. Durante a visita a Taboão da Serra, o tucano cumpriu agenda acompanhado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição, do senador Aloysio Nunes, candidato a vice em sua chapa, e de José Serra, que concorre ao Senado. Durante corpo a corpo com eleitores, o candidato à Presidência fez uma curta caminhada debaixo de chuva. 
Confusão – A agenda foi marcada ainda por tumulto: um jornalista da Associated Press alegou ter sido agredido por seguranças do partido. André Penner disse que teve a câmera furtada e levou socos e pontapés de seguranças do PSDB. Chovia muito na hora e a multidão de jornalistas, fotógrafos e cinegrafias se espremia entre militantes para acompanhar o candidato. Logo depois da confusão, Aécio, Alckmin e Serra deixaram o local sem falar com a imprensa. 
Na tarde desta sexta-feira, a Coligação Muda Brasil emitiu uma nota oficial sobre o ocorrido, Leia a íntegra: A Coligação Muda Brasil lamenta e repudia a violência ocorrida em ato eleitoral que teve a participação do candidato à Presidência da República, Aécio Neves, e do candidato ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin. A Coligação se solidariza com o repórter fotográfico da AP André Penner. Se solidariza igualmente com o editor de imagens da campanha, Guilherme Fazan, também agredido durante o evento. A Coligação esclarece que não contratou seguranças para o evento e que a segurança  do candidato Aécio Neves é feita pela Polícia Federal. A Coligação está pronta a colaborar da forma necessária para ajudar a esclarecer o caso e identificar os responsáveis pela lamentável ocorrência.
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