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quarta-feira, 29 de outubro de 2014


Desde o dia 18 de setembro ou mais de 40 dias que o corpo de Givanildo Bastos de Oliveira permanece em uma das gavetas do Instituto Médico Legal (IML) de Juazeiro do Norte. Ele tinha 18 anos e foi encontrado com as mãos amarradas, vestindo apenas uma cueca e crivado de balas no pescoço em um local ermo no Sítio Juá a uma distância média de 1 km para o novo Posto Fiscal da Receita Estadual de Penaforte. Na época, surgiu a informação que residia na Rua São Luiz (Vila Garrancho) em Salgueiro (PE).

Além disso, que teria passagens pela polícia pernambucana por porte ilegal de arma de fogo, uso de drogas, furtos e roubos. O corpo foi trazido para o IML e, no mesmo dia, ali apareceram sua mãe e uma irmã dizendo que o mesmo residia no bairro Frei Damião em Juazeiro. As duas saíram, ficando de retornar com os documentos da vítima e nunca mais reapareceram deixando o corpo do parente abandonado no órgão.

Gil, como era conhecido, foi apreendido no dia 21 de novembro de 2012 quando ainda era menor de idade juntamente com outras quatro pessoas acusadas de roubo, receptação e formação de quadrilha. Na época, a operação da polícia começou na Rua Francisco Martins de Sousa, imediações do CAIC (Frei Damião) em Juazeiro, a partir do roubo de uma moto. Gil estava na Rua Francisco Pereira daquele bairro com um revólver calibre 38 tendo seis cartuchos intactos, mas disse que era morador de rua.

No dia 15 de dezembro do ano passado, Gil foi lesionado com um tiro na virilha por uma vítima que iria assaltar. Com o mesmo, Guardas Municipais do Hospital Tasso Jereissati encontraram um revólver calibre 38 tendo três cartuchos deflagrados. Já no último dia 2 de janeiro ele foi apreendido em sua casa com dois papelotes de maconha e uma pedra de crack. A polícia o investigava como suspeito do furto de equipamentos de som no Bar do Naldo no cruzamento das ruas São Paulo e Pinto Madeira (Santa Tereza).

Ele foi posto na viatura e apontou para os PMs Juvenal Alexandre da Silva, de 50 anos a quem tinha vendido a mesa de som e José Gilmáro da Silva, de 18 anos, que tinha comprado duas caixas de som. Além de Gil, a polícia prendeu naquele dia os seus comparsas José Ederson dos Santos, de 24 anos, e o menor apelidado por "Lukinha". Com os acusados de receptação a polícia recolheu ainda seis furadeiras, uma maquina Tico-tico, duas parafusadeiras, dois motores elétricos, um compressor, um torno, dois pares de amortecedores e um motor de moto para averiguações.
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