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segunda-feira, 13 de outubro de 2014


A disputa eleitoral pela Presidência da República foi parar de vez na mesa dos brasileiros. Depois de o candidato do PSDB, Aécio Neves, dizer na TV que o governo Dilma Rousseff (PT) recomendou aos consumidores “trocar a carne por ovo ou frango” para combater a inflação, o vice-presidente da República e candidato à reeleição, Michel Temer (PMDB), reagiu nesta segunda-feira: “Não vamos levar em conta uma ou outra frase que diz a ‘economia vai mal’. Vai mal como, se os pobres que foram para a classe média ainda vão ao supermercado e compram frango, iogurte e chocolate para os seus filhos? Parece que não é nada, mas é fundamental para o país”.

O debate surgiu após o secretário de Política Econômica do Ministério da Fzenda, Márcio Holland, sugerir que a população troque a carne por ovos e frango diante do aumento da inflação. Nesta segunda, Dilma disse que a frase foi "extremamente infeliz". O tucano Aécio Neves tem usado a declaração à exaustão em sua campanha eleitoral de rádio e televisão.
Temer rebateu a crítica de Aécio durante reunião com prefeitos, parlamentares e líderes do PMDB em São Paulo. Ironicamente, o encontro-almoço ocorreu em uma churrascaria da capital paulista. Cerca de 600 correligionários e aliados ouviram apelos de Temer por mais dedicação nas últimas duas semanas de campanha, principalmente, nas periferias do Estado – onde Marina Silva tirou votos de Dilma e comprometeu o desempenho petista.
"Quando tem disputa eleitoral, os adversários dizem o governo está errado: o programa X está errado, o programa Y está errado, o programa Z está errado. E ao contrário, o que eu vejo é todos dizerem 'os programas estão certos, nós vamos aprimorá-los'. Ora, se não vão mudar os programas, para que mudar o governo?", disse Temer.
No primeiro turno, Temer teve problemas para fazer o partido pedir votos para Dilma em São Paulo. Ela terminou com 25,8% dos votos válidos, enquanto Aécio teve 44,2% no eleitorado paulista. O candidato derrotado do PMDB ao governo do Estado, Paulo Skaf, se negou a fazer campanha pela petista e não conquistou apoio dos prefeitos peemedebistas de cidades do interior paulista – a maioria deles declarou voto no governador reeleito Geraldo Alckmin (PSDB). Skaf não participou da reunião.
“O governo vai depender muito do PMDB, vai depender muito da nossa vitalidade, do nosso equilíbrio e moderação, mas especialmente da nossa força eleitoral. Esta unidade do PMDB nos dá força e esta força tem que ser revelada unitariamente aqui em São Paulo. A força tem que se revelar não apenas nas casas legislativas, mas durante as eleições. Caso contrário, as pessoas dizem que o PMDB está dividido, cada um atirando para um lado", afirmou.
A presidente Dilma mandou um recado em vídeo gravado com agradecimentos aos prefeitos e parlamentares do PMDB paulista. Dilma também listou números de obras e programas do governo federal no Estado. "São Paulo é um aliado indispensável nesta luta. Nem todos os paulistas têm a consciência de tudo o que já fizemos e vocês têm um grande papel no nosso esforço constante de informar e defender as nossas realizações", pediu.
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