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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Questionado sobre a declaração do governador Cid Gomes (Pros), de que recente acusação contra ele publicada pela revista IstoÉ visa “interferir na disputa eleitoral”, Eunício Oliveira (PMDB), postulante ao Governo do Estado, negou qualquer envolvimento no caso. “Eu desafio que alguém possa imaginar que eu seja acionista de qualquer revista ou de qualquer jornal do Brasil”, disse o peemedebista durante carreata no bairro Vila Velha, na periferia da Capital.

Eunício, que se disse vítima de ataques nas redes sociais que ligavam seu nome ao esquema delatado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, afirmou, sem citar nomes, que “todos os meios de comunicação deram quem está envolvido no escândalo da Petrobras”.

O suposto esquema, que veio a público em matérias publicadas pela revista Veja e jornal O Estado de S.Paulo, chegou à cena política cearense depois de matéria da revista IstoÉ colocar o nome do governador entre os que teriam sido citados na delação de Costa. Alegando “calúnia, difamação e dano moral”, Cid Gomes conseguiu que a Justiça retirasse a revista de circulação. Eunício qualificou tal atitude de “ato que agride a imprensa livre do Brasil e a democracia brasileira”.

No Facebook, Ciro Gomes (Pros), secretário estadual da Saúde e irmão do governador, acusou Eunício de usar dinheiro recebido por meio de ‘propina” para comprar a matéria da revista.

No ato de campanha, Eunício também criticou várias áreas da atual gestão. “Por que no Ceará só 8% dos crimes estão sendo desvendados?” questionou, acusando ainda que obras como o VLT, a Praça da Juventude em Maracanaú e delegacias estariam abandonadas.

Reduto peemedebista
A escolha do bairro Vila Velha como palco da atividade não foi aleatória. “Na última eleição pra deputado, eu tirei nove mil votos só aqui dentro”, afirmou o presidente da Câmara dos Vereadores e candidato a deputado estadual Walter Cavalcante. Questionado sobre uma possível resistência ao governador no bairro – o Vila Velha foi um dos 28 bairros onde o então candidato à prefeito Roberto Cláudio (Pros), apoiado por Cid, foi derrotado no 2º turno – o candidato evitou comentar. Capitão Wagner (PR), candidato a deputado estadual também presente, não. “Acho difícil o candidato do governo conseguir vitória aqui no bairro”, declarou 

Multimídia
Saiba mais

1. Além de Eunício Oliveira,, a carreata no Vila Velha foi bastante disputada por candidatos aos cargos proporcionais. Entre eles, nomes como Walter Cavalcante e Capitão Wagner, além de Cabo Sabino e Tomás Figueiredo

2. Marcada para 16 horas, a carreta teve início com cerca de duas horas de atraso. “Agenda” foi apontado como motivo. O candidato ainda tinha mais uma atividade, às 19h30, em seu comitê central no bairro Aldeota.
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